domingo, 30 de agosto de 2015

Além do meme: Somos todos índios



   Ao menos uma vez, todo nortista já deve ter sido chamado de "índio" por alguém de outras regiões ou ouvido comentários, piadas e perguntas sobre morar na selva utilizando onças como montarias e canoas como meio de transporte urbano [1], mas, embora alguns não estejam nem aí para isso (até porque, o termo "índio" não deveria ser motivo de ofensa, uma vez que adoramos tapioca, comemos mandioca, tomamos açaí, dormimos em redes e alguns ainda usam e abusam da coivara, técnica indígena de derrubada da mata e limpeza da terras por meio de queimada...), muitos realmente ficam indignados ou aborrecidos com isso (dentre os quais, penso, uns se chateiem pela ignorância e/ou complexo de superioridade de quem tenta ofender). E eis que alguém resolveu fazer um meme sobre o assunto, contra-atacando especificamente os cariocas [2]:




   No mesmo instante em que vi o criativo meme acima, não pude deixar de pensar sobre o significado da palavra carioca que eu sempre tive como "o" certo (só conhecia ele, então, né?!), isto é, "casa de branco". Mas, como o meme em questão atribui o Aurélio como fonte da informação, resolvi dar uma pesquisada e... Não achei muito sobre a tal tribo indígena "carii", nem mesmo no texto "História de Niterói", do Departamento (ou Divisão) de Documentação e Pesquisa - Fundação de Arte de Niterói (DDP-FAN).
   O máximo que encontrei foram menções similares às do texto "História de Niterói/Fundação", dentro do WikiLivros, no qual, em determinado trecho, se lê o seguinte:


(...) Em 1573, os termiminós se mudaram para a atual região de Niterói, que foi batizada, na ocasião, de São Lourenço dos Índios. Esse ano consta no atual brasão da cidade de Niterói. O Dicionário Aurélio relata que a região onde foi fundada a cidade era habitada, na época, pelos índios cariis. (...)


   Consta, nas referências indicadas pelo texto em questão, "FERREIRA, A.B.H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.353", mas, como não tenho uma edição do mesmo em mãos, considero a fonte com certa, mas achei estranho ter tanta gente dizendo algo distinto.
   Para começar, Pândia e Ana Pându (2005) afirmam que carioca vem do tupi e significa "casa de branco", enquanto o site especializado em etimologia da Língua Portuguesa "Origem da Palavra" informa que carioca vem do Tupi kari'oka, "casa do homem branco", a partir de kara'iwa, "homem branco", e oka, "casa". Cândido de Figueiredo, no Novo Dicionário de Língua Portuguesa de 1913, informa que carioca vem do tupi cari (branco) e oca (casa).
   Por sua vez, Víctor César da Silva Nunes, Professor de Língua Portuguesa responsável pela pesquisa, pela elaboração e pela redação do programa de televisão "Em Dia com a Língua Portuguesa", afirma [3] no blog do programa que carioca vem do tupi kari'oka, junção das palavras kara'iwa ("caraíba" [4] ou "homem branco") e oka (casa), ou seja "casa de branco".


(...) construção feita de pedra e cal que os índios até então não conheciam. As primeiras casas que foram chamadas de carioca foram construídas na praia do Flamengo em 1503 ao lado da foz de um rio de águas límpida, chamado Tijuca. (sic)


   Nunes (2008) também afirma que não demorou para que o nome fosse estendido ao rio em questão, fonte de disputa entre portugueses, franceses e indígenas, com o tempo passando a ser dado aos nascido na cidade, acabando por ter um sentido ruim no início do século XIX, quando (mais especificamente em 1834) também disputou com o adjetivo fluminense o posto de gentílico do município do Rio de Janeiro [5].
   Já a revista Mundo Estranho diz que:


O termo vem de duas palavras tupi: karaiwa ("homem branco") e oka ("casa"), que, juntas, querem dizer, obviamente, "casa do homem branco". Os índios passaram a usar a expressão logo após a fundação do Rio de Janeiro, para se referir à cidade - mas como apelido para os moradores o termo só começou a ser usado a partir do século XVIII. (grifos meus)


   Esse mesmíssimo texto se encontra no primeiro parágrafo do artigo "Curiosidades rápidas - A origem e significado da palavra: carioca", do RJ Cultura (2012), eu realmente não sabendo se este aproveitou a informação da revista ou se foi o contrário, embora o já mencionado artigo traga acréscimos interessantes, a saber:

   1º - Haveria, na obra "Historia Territorial do Brazil", de Felisbelo Freire [6], a menção a duas tribos indígenas em guerra na localidade baiana de Toco e que teriam sido pacificadas por tropas de Jeremoabo, no caso, os Mungurús e os Cariocas. Além disso, a fonte na qual Felisbelo se fundamenta seria "Mem. dos Limites de Sergipe e Bahia";

   2º - Porque as armaduras dos portugueses eram semelhantes às placas que revestem os peixes da espécie cascudo (também chamado de "viola" lá pras bandas de Viana/MA, segundo minha mãe, que é de lá), os índios tupinambás (então dominantes na região da Baía de Guanabara do século XVI) apelidaram os invasores de akari, nome tupi do peixe em questão. Posteriormente, na segunda expedição portuguesa à supracitada baía (liderada por Gonçalo Coelho em 1503), uma casa de pedra teria sido construída numa das foz do Rio Carioca (atual Praia do Flamengo) e os índios tamoios a chamaram de akari oka, "casa de homem branco".

   3º - Outra hipótese considera a existência de uma aldeia tupinambá no sopé do Outeiro da Glória, na outra foz do Rio Carioca, e que teria Kariók ou Karióg por nome, sendo mencionada por Jean de Léry, escritor francês e membro da expedição que implantou a França Antártica no século XVI. Posteriormente, de nome de lugar, o termo teria se estendido a todos os habitantes da cidade.



Morro e Outeiro da Glória em 1834
Segundo o historiador Vieira Fazenda,
o Morro da Glória teria se chamado Morro do Lery, no século XVI.


   Bom, uma vez que se tenha investigado mais a fundo as informações dadas pelo RJ Cultura, tem-se três notícias, duas boas e uma má. A primeira boa notícia é que tanto Felisbelo Freire, quanto a sua obra "História Territorial do Brasil" (Historia Territorial do Brazil) existem. A má notícia é que não, não consegui uma versão eletrônica da obra em questão, no máximo, uma suposta capa:


Fonte

   Quanto à segunda boa notícia, bem, Jean de Léry e a crônica "Viagem à Terra do Brasil" realmente existem. Além disso, encontrei outras menções ao francês. Ele, bem como a aldeia e o rio de nome Kariók ou Karióg, é mencionado no artigo "Kariók e Carioca" (grifo meu), da doutora em História, etnógrafa e filatelista Anna Maria Ribeiro da Costa. José Ribamar Bessa Freire e Márcia Fernanda Malheiros (1997; 2007) afirmando que o levantamento parcial feito pelo cronista francês, entre 1550 e 1560, encontrou um total de 32 aldeias tupis em torno da Baía da Guanabara, o primeiro nome da lista sendo a aldeia Kariók ou Karióg, no sopé do morro da Glória, numa das duas foz do rio Carioca, sagrado para os tamoios.
   Entretanto, nenhum dos dois textos indica onde (i.é: em que obra), exatamente, é feito esse levantamento, apenas outro texto de José Ribamar Bessa Freire, "O Rio de Janeiro continua índio" (01 de março de 2015) apontando ser a crônica "Colóquio", de 1558, exatamente o capítulo colocado em apêndice por conveniência de paginação e por versar matéria distinta (traduzida e comentada por Plínio Ayrosa), não tendo sido incluído na versão eletrônica de "Viagem à Terra do Brasil", embora conste no índice como o capítulo XX, "Colóquio de entrada ou chegada ao Brasil, entre a gente do país chamada Tupinambá e Tupiniquim, em linguagem brasílica e francesa".



Jean de Léry
Fonte

   Vale ressaltar que Freire (2015) apresenta o termo carioca enquanto nome do rio e com o significado de "morada (oca) do acari", o que dá a entender que primeiro nomeou-se o rio e depois a aldeia, posteriormente havendo uma extensão para a cidade e seus habitantes.
   No caso do capítulo XX de "Viagem à Terra do Brasil" ("Histoire d'un voyage fait en la terre du Brésil: Autrement dite Amerique", no original), intitulado "Colóquio de entrada ou chegada ao Brasil, entre a gente do país chamada Tupinambá e Tupiniquim, em linguagem brasílica e francesa" na tradução de Sérgio Milliet ("Colloque de l'entree ou arrivee en la terre du Bresil entre les gens du pays nommez Tououpinambaoults, & Toupinenquin en langage sauvage & François", no original), foi necessário buscar a versão eletrônica do livro original, escrito em Francês, e, como é comum no caso de documentos assim, a versão encontrada (bem mais facilmente do que eu esperava) é fruto de escaneamento.
   Enfim, o capítulo em questão tem início no fim da página 340 (391 do PDF), findando na 377 (428 do PDF). Na página 349 (400 do PDF), o primeiro de uma lista de nomes indígenas é kariauh, o que, baseado na pronúncia da escrita francesa, seria algo como kariô (fiquei com dúvidas quanto ao som que a letra h deveria representar, provavelmente sendo /k/ ou /g/). Na página seguinte, encontrei o trecho utilizado por Freire (2015) como epílogo do texto "O Rio de Janeiro continua índio":



Captura de tela da página 401.

Transcrição:
Mamo-pè setam? Ou est la demeure.

Karioh-bè En ce village ainsi dit ou nominé qui est le nom d'une petite riuiere dont le village prend le nom à raison qu'il est assis pres. Et est interpreté la maison des Karios composé de ce mot Karios & d'auq qui signifie maison & en ostar os & y adioustat auq fera Kariauh, & be c'est l'article de l'ablatif qui signifie le lieu que on demande ou là ou on veut aller.


(Tentativa de) Tradução [8]:
Mamópe setã? Onde é a morada? (onde é que você mora?)

Kariók-pe. Nesta aldeia, assim/e disse onde indicado, que é o nome dum pequeno rio cuja aldeia leva o nome por ficar próxima (a ele). E deve ser interpretada (como) a casa dos Kairos, composto desta palavra Kairos e de auq, o que significa casa e em ostar ossos e lá adioustat auq vira Kariauh e be é o artigo do ablativo, que significa o local que alguém mora ou lá onde se quer ir.


   Enfim, em acréscimo a isso, Freire e Malheiros (2010. p.10) dizem que alguns especialista dão para a palavra carioca o significado de "casa do branco" ou "casa de água corrente" ou "corrente saída da mata", enquanto outros dão o de "morada dos índios carijó". Este último ganha uma grande importância porque o nome da tribo se assemelha muito ao dos tais índios "carii" (tipo: carii > cariió > carijó), entretanto, há um pequeno problema: as fontes que encontrei sobre os carijó indicam que os mesmos são originários do sul do país, principalmente onde hoje é o Estado de Santa Catarina, a menção relacionando-os ao Rio de Janeiro dizendo respeito ao período de 1622 até 1628, quando uma das ou a mais longa missão jesuítica no sul resultou na conversão de 450 carijó que foram levados para o Rio.
   Ou seja, embora todas as hipóteses sejam altamente prováveis, as datas é que acabam dando alguma definição para a coisa, pois os carijós no Rio de Janeiro (1622-1628) datam de período posterior ao da migração dos termininós para a região da atual Niterói (1573) e a fundação de São Lourenço dos Índios (em 22 de novembro de 1573), acontecimentos que são posteriores à passagem de Jean de Léry pelo Brasil (março de 1557 até 4 de janeiro de 1558), durante o período da França Antártica, sendo que a expedição liderada por Gonçalo Coelho, na qual uma casa teria sido erguida numa das foz do Rio Carioca (atual Praia do Flamengo), se deu em 1503. Mas será que a tal casa de pedra é real?
   Para concluir este texto, digo-lhes que, apesar das controvérsias em torno do construtor, assumindo-se que mais provavelmente deve ter sido Gonçalo Coelho, sim, a casa de pedra existiu, J. Renato A. Duarte afirmando que ela seria bem antiga e teria sido mencionada em várias ocasiões: por Antonio Pigafetta, que estava na expedição de Fernão de Magalhães (1519) e que teria mencionado uma espécie de feitoria; por Estácio de Sá na demarcação de sesmarias de 1565; e, na metade do século XVII, quando o que restara dela (as fundações) teria novamente servido para medição de sesmaria.
   Começando pelo relato de Antonio Pigafetta (Primer viaje alrededor del globo. Libro I - Partida de Sevilla hasta la desembocadura del estrechode Magallanes. p.15), o mesmo trata de certo porto onde hoje é o Rio de Janeiro e no qual eles chegaram em 13 de dezembro de 1519 (e ficaram durante treze dias) realmente dá a entender que havia por ali uma espécie de feitoria.
   E, de fato, há a menção por Estácio de Sá em documento, o número 03 da publicação "Revista de Direito", de 03 de julho de 1956, trazendo, na seção "Assuntos de Interesse Geral" (da página 638 até a 647), o tal documento sobre as sesmarias da cidade do Rio de Janeiro (Patrimônio do Distrito Federal: Carta da Sesmaria de Estácio de Sá, Carta da Sesmaria dos Sobejos, Casta da Sesmaria de Campo Grande), onde se pode ler, na página 640:



A parte que interessa:
"(...) lhe dava huma legua e meia de terra, começando da casa de pedra
ao longo da Bahia até onde se acabar:"

   Quanto à menção relatada como própria do século XVII, ela pode ser encontrada no livro "O Rio de Janeiro Setecentista: A vida e a construção da cidade da invasão francesa até a chegada da corte", de Nireu Cavalcanti, parcialmente disponível no Books Google, onde se pode ler, na seção "A medição das terras públicas e a querela com os jesuítas":


Finalmente, no dia 25 de maio de 1667, sob o comando do ouvidor-geral, dr. Manoel Dias Raposo; dos juízes sargento-mor Baltazar Botelho da Afoncequa e Simão Botelho de Almeida; dos vereadores sargento-mor Francisco de Macedo Freire, Jerônimo Negrão e Thomé da Silva; do procurador Antônio Furtado de Mendonça e do escrivão Jorge de Souza Coutinho, foi dada a partida ao processo de medição da sesmaria da Câmara, tomando como referência inicial o local onde existira a Casa de Pedra, situada junto ao sítio primitivamente conhecido como Praia da Aguada dos Marinheiros e mais tarde, no século XVII, como Praia do Sapateiro Gonçalves.


   Portanto, creio eu que o mais provável mesmo é que o termo carioca seja devido à casa de pedra, pois (considerando as diferentes grafias feitas das línguas indígenas durante o período colonial, de modo que Kariók/Karióg e Karioka ou Akari'oka poderiam ser a mesma coisa, apenas escritas diferentemente) me parece demasiado estranho que os índios nomeassem um lugar (no caso, a casa de pedra) de modo que ele pudesse ser confundido com outro de mesmo nome (a aldeia) situado na mesma região. Assim, o nome poderia posteriormente ter se estendido ao rio e, então, à aldeia, depois passando à cidade, mas, de qualquer forma, é certo que os acaris estão no meio de toda essa história e que os cariocas também tem a sua parcela de sangue e cultura indígena.



Peixe de água doce Cascudo.
Um português, digo, um acari.





NOTAS

[1] 'Tá certo que, por putaria descaso de governos e prefeituras, certas ruas de certas cidades, incluindo capitais, são tão esburacadas e despavimentadas que formam verdadeiros rios e lagos quando chove, mas daí utilizar barco já é exagero - pega leve Cazuza.

[2] Provavelmente por conta dos enfrentamentos na Copa do Brasil  e na Série B do Campeonato Brasileiro de Futebol entre clubes cariocas e o clube paraense Paysandu.

[3] Para efeitos de referência, considerei o Professor Vítor César da Silva Nunes como o autor dos textos e do blog em questão por ser afirmado, na página "Sobre" do mesmo, que cabia a ele a então responsabilidade do programa "Em Dia com a Língua Portuguesa", veiculado pela FURB TV em canal aberto e canais a cabo.

[4] Caraíba também viria de kara'iwa, significando "coisa sagrada, feiticeiro, homem santo, homem branco", segundo o Origem da Palavra.

[5] Separado da Província do Rio de Janeiro pelo Ato Adicional à Constituição de 1824, sendo que, a então, fluminense era o gentílico de toda a Província, deixando de ser no Município do Rio de Janeiro (RJ CULTURA, 2012).

[6] Embora o texto do RJ Cultura traga a grafia "Felisbello Freire", com dois "eles", uma rápida pesquisa no Google apresenta a forma "Felisbelo Freire", com um só "ele", como é o caso da biografia disponibilizada pelo Centro de Documentação do Pensamento Brasileiro (CDPB).

[7] Ainda não tenho certeza se as palavras que transcrevi como ostar e adioustat estão corretas, sendo que, para a primeira, não encontrei nem uma nem outra (ou similares) em dicionários onlines, incluindo o de Francês Médio, nem impressos. Quanto à segunda, o máximo que encontrei foi uma foma antiga do verbo ajouter, ajustat, que é até parecida.





REFERÊNCIAS

AZEVEDO, Gustavo Philadelpho. Patrimônio do Distrito Federal: Carta da Sesmaria de Estácio de Sá, Carta da Sesmaria dos Sobejos, Casta da Sesmaria de Campo Grande. In:___. Revista de Direito: Assuntos de Interesse Geral. Nº 03. p.638-649. 03 Jul 1956. Disponível em: <http://download.rj.gov.br/documentos/10112/1409979/DLFE-58025.pdf/REVISTA03638.pdf>. Acesso em: 30 Ago 2015.

CAVALCANTI, Nireu. O Rio de Janeiro setecentista: A vida e a construção da cidade da invasão francesa até a chegada da corte. Zahar, 20 Mar 2015. 456p. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?id=upt6BwAAQBAJ&dq=medi%C3%A7%C3%A3o+de+sesmaria+s%C3%A9culo+XVII+casa+de+pedra&hl=pt-BR&source=gbs_navlinks_s>. Acesso em: 30 Ago 2015.

CDPB - Centro de Documentação do Pensamento Brasileiro. FREIRE, Felisbelo (Firmo de Oliveira). Disponível em: <http://www.cdpb.org.br/dic_bio_bibliografico_freirefelisbelo.html>. Acesso em: 25 Ago 2015.

COSTA, Anna Maria Ribeiro. Kariók e carioca. In: Cultura em circuito. Terra Brasilis. p.6. In: BRIANTE, Persio D. Circuito Mato Grosso. Ano XI, edição 526, 05 a 11 Mar 2015. Disponível em: <http://circuitomt.com.br/flip/526/#18/z><http://circuitomt.com.br/flip/526/files/assets/common/downloads/publication.pdf>. Acesso em: 25 Ago 2015.

COSTA, Anna Maria Ribeiro. Kariók e carioca. In: FUNAI. Museu do Índio: Educativo: Pesquisa Escolar. Disponível em: <http://www.museudoindio.gov.br/educativo/pesquisa-escolar/882-kariok-e-carioca>. Acesso em: 25 Ago 2015.

DDP-FAN. História de Niterói. Publicado em: 28 Jun 2013. Disponível em: <http://www.culturaniteroi.com.br/blog/?id=430>. Acesso em: 28 Ago 2015.

DE LÉRY, Jean. Histoire d'un voyage fait en la terre du Brésil: autrement dite Amerique. In: BNF - Bibliothèque Nationale de France. Gallica Bibliothèque Numérique. Disponível em: <http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k52545t.r=.langPT> <ftp://ftp.bnf.fr/005/N0052545_PDF_1_-1DM.pdf>. Acesso em: 26 Ago 2015.

DE LÉRY, Jean. Tradução integral e notas: MILLIET, Sérgio. Segunda edição: GAFFÁREL, Paul; Colóquio na Língua Brasílica e notas tupinológicas: AYROSA, Plínio. Viagem à terra do Brasil. Biblioteca do Exército - Editora, 1961. Disponível em: <http://fortalezas.org/midias/arquivos/1713.pdf>. Acesso em: 25 Ago 2015. Obs.: O "Colóquio" não se encontra disponível na versão eletrônica.

DE LÉRY, Jean. História de uma viagem à terra do Brasil. In: PRIDIE KALENDAS, Almanaque. Disponível em: <http://www.calendario.cnt.br/jeandelery/reference/library/1575212684/index.html>. Acesso em: 30 Ago 2015. Obs.: Tradução do "Colóquio" disponibilizada de maneira incompleta.

DUARTE, J. Renato A. Casa de Pedra. Disponível em: <http://www.riodejaneiroaqui.com/pt/casa-de-pedra.html>. Acesso em: 30 Ago 2015.

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