domingo, 6 de setembro de 2015

Dia do Sexo: 69, camisinhas e corvos



   Oriundo do Latim sexus (gênero [1], estado de ser macho ou fêmea), estando relacionado a secare (dividir, cortar), pois define, divide, a raça humana em duas partes, segundo o Origem da Palavra, enquanto Harper diz que o Inglês sex também encontra sua origem no Latim sexus (um sexo, estado de ser masculino ou feminino, gênero), de origem incerta. Ele também informa que foi Tucker quem apontou o vocábulo como "comumente relacionado com seco como divisão ou metade da raça", o que o conecta a secare (dividir ou cortar).
   Outra informação fornecida por Harper diz respeito aos significados atestados, sendo "qualidade de ser masculino ou feminino" o mais antigo (1520), enquanto que sex como "relação/intercurso sexual" foi primeiramente atestado nos escritos de D.H. Lawrence em 1929, ao passo que a significação como "genitália" foi registrada em 1938.
   Além disso, também lista termos compostos pelo vocábulo, como sex object (de 1901), sex appeal (de 1904) e sex symbol, este último sendo registrado na antropologia em 1871, a primeira aplicação para uma pessoa aparentemente se dando em 1959, para Marilyn Monroe. Infelizmente, ainda não consegui encontrar os atestados dos significados e termos equivalentes (símbolo sexual e objeto sexual) na Língua Portuguesa, ou quando sex appeal passou a ser usado por aqui.
   De qualquer forma, como ouvi certa vez num quadro de um programa televisivo dominical, o sexo é uma das poucas coisas que unem o ser humano, pois todo mundo, se já não fez ou está fazendo, fará, pensou, pensa ou pensará em fazer. Algo assim. Entretanto, ainda nos dias de hoje, falar de sexo é um tabu, pois mesmo havendo maior liberdade para tratar do assunto em determinados círculos sociais, ainda se precisa de horário ou mesmo de uma desculpa - falar de sexo por querer falar de sexo não é algo muito bem visto.
   Talvez seja por isso que o erotismo seja mais bem visto do que a pornografia, pois, enquanto esta trata do sexo de maneira explícita, dando nome aos bois e às vacas, aos paus e às pererecas, aquele não o faz. Na verdade, uma obra verdadeiramente erótica sequer chega a abordar o sexo em si, devendo se restringir aos momentos precedentes e posteriores ao ato de entrelaçamento dos corpos com muito vai-e-vem das partes, e isso sem chamar as coisas por qualquer nos nomes que tenham. No erotismo, por exemplo, não se diria algo como "ela gostou de ver aquele pau duro como pedra", mas sim algo do tipo "aquela pétrea serpente abrilhantou-lhe os olhos".
   Mas, voltando ao tabu, foi por causa dele, que leva muita gente à desinformação e até mesmo a práticas estúpidas (como não utilizar a pílula anticoncepcional como se deve ou mesmo usar a camisinha apenas na reta final do ato e objetivando evitar somente uma gravidez), que a marca de preservativos Olla começou com o negócio do Dia do Sexo, lá por volta de 2008 [2] e baseando-se num brincadeira com a famosa posição "sessenta e nove" ou "meia nove".





   Sim, o dia 06 de setembro, o 6/9, o  é o Dia do Sexo e, como o vídeo acima mostra, realmente há indícios (um manuscrito médico egípcio datado de 1850 a.C.) de que teriam sido os antigos egípcios os primeiros a utilizar uma espécie de preservativo. Entretanto, tal método seria utilizado pelos faraós, sendo uma espécie de camisinha feminina (pois era introduzido na vagina, para evitar gravidez) que consistia de um pano empapado em mel e excremento (leia-se "cocô") de crocodilo - algo deveras higiênico, não?!





   Ainda antes de Cristo, os antigos gregos utilizariam bexiga de cabra envolvida no pênis, método que é retratado no mito de Procris, filha de Erechteus, Rei de Atenas, que teria se relacionado com Minos, filho de Zeus e pai do Minotauro. No relato mítico, o sêmen de Minos era cheio de serpentes e escorpiões (simbolizando, dizem, as doenças sexualmente transmissíveis), a bexiga de cabra fazendo-se necessária.
   Porém, o jornalista francês Vincent Vidal afirma, no livro "La Petite Histoire du Préservatif" (A Pequena História do Preservativo), que a camisinha teria sido inventada somente no século X, na Ásia, onde os chineses utilizavam papel de seda lubrificado com óleo e os japoneses, um acessório de carapaça de tartaruga.
  Verrumo (2013) também relata outra hipótese para a origem do preservativo, a qual se relaciona com o surgimento da palavra utilizada na Língua Inglesa e na Língua Francesa para o acessório: condom. Basicamente, um médico da corte do Rei Charles II (século XVII), chamado Dr. Condom, teria inventado o dispositivo, feito de tripa de intestino de carneiro.
   Entretanto, Harper diz que não há nenhuma evidência para isso:


condom (s.)
1706, tradicionalmente chamado por um médico britânico durante o reinado de Charles II (uma estória traçável até 1709), mas não há evidência para isso. Também chamado condam, quondam, o que sugere que pode vir do Italiano guantone, de guanto "uma luva". Uma palavra omitida no OED original (c. 1890) e não utilizada abertamente nos EUA e não anunciada nos meios de comunicação até novembro de 1986 no discurso do Cirurgião Geral C. Everett Koop sobre prevenção da AIDS. (...)


   Enquanto Teixeira (2013) afirma que o nome ou apelido do inexistente doutor seria uma transcrição do Latim condare, verbo que significaria "esconder" ou "proteger", ao passo que os franceses teriam designado o preservativo como capote anglaise  ou redingote anglaise (capote inglês) na época em que sua utilização era vista como uma frescura.
   Retomando à origem mais provável de condom, segundo Harper, é curioso que ela remonte a uma palavra Italiana para "luva", pois, segundo Verrumo (2013), o dramaturgo inglês William Shakespeare teria chamado o acessório de "luva de Vênus", em homenagem à deusa romana do amor. Esse termo alternativo, entretanto, teria sido traduzido para o Português como "camisa de Vênus", do qual teria se originado o atual "camisinha".





   Porém, se Harper não menciona nenhuma Venus' glove [3], Harriman-Smith (2011) não apenas faz isso no texto "Palavra do dia: Quondam" ("Word of the day: Quondam", no original), como apresenta outra significação para quondam (do Latim, significando "antigamente" ou "antigo") [4], mostrando um provável percurso pelos escoceses, cujo pronúncia da Língua Inglesa frequentemente transforma o qu- em c-. Além disso, nos brinda com uma passagem da peça "Troilo e Créssida" ("Troilus and Cressida", no original), de William Shakespeare, onde se pode ver os dois termos, quondam e Venus' glove. No trecho em questão, Heitor (Hector) bate em Menelau (Menelaus) por contar a ele que Helena (Helen), sua "quondam esposa ainda jura pela luva de Vênus / ela está bem, mas disseram-me que a recomendasse a você" [5].
  Acontece que as obras d'O Bardo estão disponíveis para quem quiser, então fui atrás dos textos originais, encontrando Troilus and Cressida e o trecho onde o termo Venus' glove aparece, estando ele no Ato IV, Cena 5, "O Acampamento Grego. Listas Estabelecidas" ("The Grecian camp. Lists set out", no original), linha 2801:


Hector. O, you, my lord? by Mars his gauntlet, thanks!
Mock not, that I affect the untraded oath;
your quondam wife swears still by Venus' glove:
she's well, but bade me not commend her to you.


Tentativa de Tradução:
Heitor. Oh, você, meu senhor? pela manopla de Marte, obrigado!
Zombo não, que eu afeto o não negociado juramento;
Sua esposa quondam ainda jura pela luva de Vênus:
Ela está bem, mas disseram-me que não a recomendasse a você.


   Curiosamente, o site "Sex Lexis", que compila milhares de termos e expressões relacionadas ao sexo, apresenta Venus' glove como sendo um eufemismo literário para a vagina, enquanto Teixeira (2013) nos diz que, em Portugal, a camisinha é chamada de durex, devido ao nome de uma empresa fabricante de preservativos [6]



A tal camisa de Vênus, não, 'pera.

   Quanto à camisa de Vênus, (ainda) não encontrei datas referentes à entrada na Língua Portuguesa ou quando exatamente a expressão foi encurtada para "camisinha", mas Teixeira (2013) informa que a propaganda e a distribuição de camisinhas só foi liberada no Brasil em 1979, sendo que a primeira propaganda foi do preservativo Involve, a qual foi veiculada na revista Playboy.
   Já a posição sexual que motivou a escolha da data e que usualmente denominados como "sessenta e nove" ou "meia nove", embora seja muito, muito antiga, havendo registro entre os antigos gregos, por exemplo, a expressão pela qual todo mundo a conhece é datada, Lopes (2011),  a partir de Gregorio Morales (2006) e seu livro "Por amor ao desejo: História do Erotismo" ("Por amor al deseo: Historia del erotismo", no original, 2006, editora Espasa Roy), dizendo que:



Comecemos pelo 69. Quem é que não sabe o que é um meia nove? A professora pergunta: “Jaiminho, quanto é um mais um?”, “Sessenta e nove, senhora”, ele responde. Rá! “Tão brilhante equação pertence ao escritor surrealista francês Raymond Queneau”, escreve  Morales. Nem as invencionices do colega Salvador Dalí ficaram tão conhecidas no mundo! A imagem não pode ser mais clara, e o número se transformou em erótico por excelência, assim como a letra “X”. Foi na França – lógico!! – que a expressão nasceu e ficou “restrita” às camadas baixas da sociedade, prostíbulos, peep-shows e casas de burlesco. Durante a década de 60, espalhou-se por todas as camadas, chegando ao auge com o entusiasmo de maio de 1968. Em 1969, Serge Gainsbourg e Jane Birkin (que gravaram a antológica “Je t’aime moi non plus”, escrito para Brigitte Bardot) declaram ser o ano erótico. Foi então que a expressão ficou conhecida mundialmente, como se sempre tivesse existido. Não há imagem mais ligada à igualdade pregada pela revolução sexual: quem está em cima, está embaixo. Quem está por baixo, está em cima.


   E como a posição era conhecida antes disso? Bem, no ocidente eu não sei nem encontrei algo (ainda), mas Gallotti (última página do PDF) diz que:


Felação A União do Corvo
Segundo o Kama Sutra, "quando o homem e a mulher se deitam em posições invertida, a cabeça de um na direção dos pés do outro, e praticam essa união, isso é chamado de (união do corvo)"


   Como o livro de Gallotti é uma versão, fui atrás do mais próximo do Kama Sutra original, encontrando a obra disponibilizada para leitura online dentro do site Indo History. Lá, o trecho mencionado por Gallotti se encontra dentro do penúltimo parágrafo do capítulo IX, da Parte II, "da auparishtaka ou união bucal" ("of the auparishtaka or mouth congress", no original):


(...) When a man and woman lie down in an inverted order, i.e. with the head of the one towards the feet of the other and carry on this congress, it is called the "congress of a crow".


   Ou seja:


(...) Quando um varão e uma mulher se deitam em uma ordem invertida, isto é, com a cabeça de um voltada para os pés do outro e fazem essa união, isso é chamado de "a união de um corvo".


Registro indiano do "69", "yin-yng" ou "união de um corvo", não sei exatamente onde. Fonte.


   Agora o porquê do corvo para nomear a posição eu realmente não sei, mas sempre é possível especular e encerrarei o texto com uma especulação sobre. Assim, considerando que O'Connel e Airey (2010, p.223) dizem que:


Corvo
Um símbolo de perda, morte e guerra na Europa ocidental, porém é venerado em todo lugar como símbolo solar e do oracular; uma ave mensageira do deus Apolo no mundo grego e ligada ao culto romano de Mithras. Na África, o corvo é um guia e para os nativos americanos, ele é um herói da cultura. Os inuítes possuem um criador chamado Pai Corvo e acreditam que matar um corvo pode trazer mau tempo. (Grifo meu)


   Penso que talvez a posição possa ser encarada como uma espécie de alusão a um eclipse solar, onde o corvo do nome seria o sol e um dos parceiros sexuais, "eclipsado" pelo outro, a lua. Ah, e os corvos são abundantes na Índia e homenageados no primeiro dia do Festival Tihar (Nepal e Índia), que dura cinco dias e cuja data depende da lua.


India6
Corvos, na Índia, são como pombos no Brasil. Fonte: Nômades Digitais.





NOTAS

[1] Gênero biológico ou natural, no caso, faço questão de ressaltar isso. Gênero biológico ou natural não é a mesma coisa que gênero gramatical - embora certos grupos queiram fazer entender que sim.

[2] O "por volta" é porque terminei meu Ensino Médio em 2007 e lembro-me de, em tal ano, um breve diálogo com alguém sobre o tal dia.


[3] Não encontrei, sendo que deveria constar ao menos em um dos vocábulos relacionados, isto é, glove (luva) e Venus.

[4] Harper também apresenta um artigo sobre o adjetivo quondam, como verifiquei depois: "um tempo, antigo", anos 1580, de anterior uso como advérbio ("antigamente") e substantivo ("ex-titular" de algum cargo ou posição), ambos dos anos 1530, do Latim quondam (adv.)"antigamente, nalgum tempo, de uma só vez; de vez em quando," de quom, cum "quando, como" + a terminação demonstrativa -dam.

[5] No texto original de Harriman-Smith (2011): Hector, in Troilus and Cressida, bates Menelaus by telling him that Helen, his "quondam wife swears still by Venus' glove / she's well, but bade me not commend her to you".

[6] O mesmo se dá, no Brasil, com, entre inúmeros casos, as lâminas chamadas de gilete, por causa da marca Gilletti, ou a marca Modess, que emprestou o seu nome para os absorventes femininos, sendo que a pronúncia que eu sempre escutei foi [módice] (linguisticamente: /mɔʤise/ ou /mɔʤisi/). O nome que se dá para a figura de linguagem responsável por isso é "metonímia". 





REFERÊNCIAS

AMARAL, Carlos. Dia do Sexo é celebrado neste domingo e comemorado desde 2008. In: TRIBUNA independente. Saúde. Publicado em: 05 Set 2015, 20h58min. Disponível em: <http://www.tribunahoje.com/noticia/153805/saude/2015/09/05/dia-do-sexo-e-celebrado-neste-domingo-e-comemorado-desde-2008.html>. Acesso em: 05 Set 2015.

CASMAMIE, Ana Elise. Camisinha: Cobertura do sexo. In: AVENTURAS NA HISTÓRIA. Publicado em: 01 Mai 2007. Disponível em: <http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/camisinha-cobertura-sexo-435300.shtml>. Acesso em: 06 Set 2015.

EXAME. Olla conta história da camisinha no dia do sexo. Publicado em: 04 Set 2015. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/olla-conta-historia-da-camisinha-no-dia-do-sexo>. Acesso em: 05 Set 2015.

GALLOTTI, Alicia. Novo Kama Sutra ilustrado: As melhores posições para fazer amor. Digitalizado por: FREITAS, Eduardo. Disponível em: <http://baixar-download.jegueajato.com/Alicia%20Gallotti/Novo%20Kama%20Sutra%20Ilustrado%20(21)/Novo%20Kama%20Sutra%20Ilustrado%20-%20Alicia%20Gallotti.pdf>. Acesso em: 06 Set 2015.

HARRIMAN-SMITH, James. Word of the Day: Quondam. Publicado em: 15 Jul 2011. Disponível em: <http://openliterature.net/2011/07/15/word-of-the-day-quondam/>. Acesso em: 06 Set 2015.

HARPER, Douglas. Condom. In:___. Online Etymology Dictionary. 2001-2015. Disponível em: <http://www.etymonline.com/index.php?term=condom&allowed_in_frame=0>. Acesso em: 06 Set 2015.

HARPER, Douglas. Quondam. In:___. Online Etymology Dictionary. 2001-2015. Disponível em: <http://www.etymonline.com/index.php?term=quondam&allowed_in_frame=0>. Acesso em: 06 Set 2015.

HARPER, Douglas. Sex. In:___. Online Etymology Dictionary. 2001-2015. Disponível em: <http://www.etymonline.com/index.php?term=sex&allowed_in_frame=0>. Acesso em: 05 Set 2015.

Part II: Chapter 9: of the auparishtaka or mouth congress. In: KAMA SUTRA. Traduzido por: BURTON, Sir Richard. Disponível em: <http://www.indohistory.com/kamasutra_sexual_orientation_chapter_9.html>. Acesso em: 06 Set 2015.

LOPES, Laura. Você sabe de onde surgiu a expressão "meia nove"?. In: ÉPOCA. Sexpedia: A teoria da prática. Publicado em: 31 Ago 2011, 17h15min. Disponível em: <http://colunas.revistaepoca.globo.com/sexpedia/2011/08/31/voce-sabe-da-onde-surgiu-a-expressao-meia-nove/>. Acesso em: 06 Set 2015.

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VERRUMO, Marcel. Quem inventou a camisinha? Conheça a história do preservativo. In: SUPERINTERESSANTE. História Sem Fim. Disponível em: <http://super.abril.com.br/blogs/historia-sem-fim/quem-inventou-a-camisinha-conheca-a-historia-do-preservativo/>. Acesso em: 05 Set 2015.

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